segunda-feira, 28 de junho de 2010
Chá de fralda do meu afilhado
Esse é o Henrique, filho da Moni e meu afilhado! Vai dizer que não é o bebê mais lindo do mundo ?! rs
Eu adoooro ficar sentada com a mão na barriga da Moni por mtoo tempo.
Sentir ele dando altos chutes na minha mão não tem preço!
Quero que ele nasça logo pra eu poder apertar muuuuito as bochechas dele, morder mto ele! hehehe
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Leitura 3
"As árvores são amigas. Estão sempre fielmente no mesmo lugar, a espera. E se não comparecermos, elas continuarão lá, do mesmo jeito. E sem nada dizer. E jamais se vingam. É só pra olharmos para elas com a cabeça vazia de pensamentos para sermos possuídos por uma mensa tranquilidade.
A árvores sabem que a única razão da sua vida é viver. Vivem para viver. Viver é bom. Raízes mergulhadas na terra, não fazem planos de viagem. Estão felizes onde estão. Enfrentam seca e chuva, noite e dia, chuva e calor, com silenciosa tranquilidade, sem acusar, sem lamentar. E morrem também tranquilas, sem medo. Ah! Como as pessoas seriam mais belas e felizes se fossem como as árvores."
A árvores sabem que a única razão da sua vida é viver. Vivem para viver. Viver é bom. Raízes mergulhadas na terra, não fazem planos de viagem. Estão felizes onde estão. Enfrentam seca e chuva, noite e dia, chuva e calor, com silenciosa tranquilidade, sem acusar, sem lamentar. E morrem também tranquilas, sem medo. Ah! Como as pessoas seriam mais belas e felizes se fossem como as árvores."
Leitura 2
"Ninguém vai para o inferno. Os que não amam as árvores também vão para o céu. Mas, como todos sabem o céu é o lugar onde se encontram as coisas que amamos. O lugar onde se encontram coisas que não amamos é o inferno. Assim para os que não amam as árvores, um lugar com bosques, florestas, flores e riachos seria o inferno. Eles não iram para o inferno de árvores. Irão para o céu sem árvores, pois é isso que eles amam. Morarão numa cidade planejada pelo Niemeyer onde tudo será feito de concreto seguindo formas geométricas perfeitas, em nada semelhantes as coisas vivas. Os prédios do congresso nacional, em Brasília, são uma metade de esfera voltada para cima e uma metade de esfera voltada para baixo, sem janelas. Na cidade planejada pelo Niemeyer as árvores não sujarão as calçadas com suas folhas e flores. As árvores erão de concreto, semelhantes aos cogumelos: uma esfera cortada pelo meio equilibrando-se sobre um cilindro. O bom disso é que não haverão despesas com jardineiros. E as donas de casa não precisarão varrer a calçada."
Leitura
Minha amiga me emprestou um livro chamado "O amor que acende a lua." Comecei a ler hoje e já separei muitas partes que gostaria de dividir!
"Um velório dveeria ter a beleza do outono, toda a beleza do último adeus. Os oficiantes teriam de ser os melhores amigos. Que sabem os profissionais da religião da beleza que morava naquele corpo? Quanto a mim, não desejo ser enterrado em ataúde. Sofro de claustrofobia. A ideia de ficar trancado numa caixa me causa arrepios. Acho a cremação um lindo ritual. Neruda declarou que os poetas são feitos de fogo e fumaça. As cinzas soltas ao vento, lançadas sobre o mar, colocadas ao pé de uma árvore, são símbolos da leveza, da liberdade e da vida. Teria de haver música, do canto gregoriano ao Milton. E poesia. Nada de poesia fúnebre. Cecília Meireles para dar tristeza. Fernando Pessoa para dar sabedoria. Vinicius de Moraes para falar de amor. Adélia Prado para fazer rir. E Walt Withman para dar alegria. E comida. De aperitivo, Jack Daniel's. Ainda vou contar a estoria do Jack - estória de amizade. Comida de Minas. De entrada, dopa de fubá com alho, minha especialidade. Depois, frango com quiabo, angu e pimenta, a mais não poder. E, de sobremesa, minhas frutas favoritas, se sua estação for: caqui, manga, jabuticaba, banana-prata bem madura.
Coroas de flores mortas, nem pensar! Pedirei aos que me amam que semeiem flores em algum lugar - um vaso, um canteiro, à beira de um caminho. Se não for possível, que distribuam pacotinhos de sementes entre as crianças de alguma escola, entre os velhos de algum asilo. E se for possível, uma árvore. Ah! Que linda prova de amor é plantar uma árvore para alguém amado, ausente, possa se assentar a sua sombra."
"Um velório dveeria ter a beleza do outono, toda a beleza do último adeus. Os oficiantes teriam de ser os melhores amigos. Que sabem os profissionais da religião da beleza que morava naquele corpo? Quanto a mim, não desejo ser enterrado em ataúde. Sofro de claustrofobia. A ideia de ficar trancado numa caixa me causa arrepios. Acho a cremação um lindo ritual. Neruda declarou que os poetas são feitos de fogo e fumaça. As cinzas soltas ao vento, lançadas sobre o mar, colocadas ao pé de uma árvore, são símbolos da leveza, da liberdade e da vida. Teria de haver música, do canto gregoriano ao Milton. E poesia. Nada de poesia fúnebre. Cecília Meireles para dar tristeza. Fernando Pessoa para dar sabedoria. Vinicius de Moraes para falar de amor. Adélia Prado para fazer rir. E Walt Withman para dar alegria. E comida. De aperitivo, Jack Daniel's. Ainda vou contar a estoria do Jack - estória de amizade. Comida de Minas. De entrada, dopa de fubá com alho, minha especialidade. Depois, frango com quiabo, angu e pimenta, a mais não poder. E, de sobremesa, minhas frutas favoritas, se sua estação for: caqui, manga, jabuticaba, banana-prata bem madura.
Coroas de flores mortas, nem pensar! Pedirei aos que me amam que semeiem flores em algum lugar - um vaso, um canteiro, à beira de um caminho. Se não for possível, que distribuam pacotinhos de sementes entre as crianças de alguma escola, entre os velhos de algum asilo. E se for possível, uma árvore. Ah! Que linda prova de amor é plantar uma árvore para alguém amado, ausente, possa se assentar a sua sombra."
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